O presidente do Conselho Social dos Moradores de
Pontezinha, foi entrevistado na Rádio
Ponte FM, quando vários assuntos
de interesse das comunidades forma abordados inclusive sobre a
possibilidade da emancipação das localidades á cidade.
O presidente a princípio receia a emancipação devido
exemplos anteriores de localidades se emancipam e em três ou quatro anos estão
endividadas pela falta compromisso das pessoas eleitas após a emancipação que
deviam as verbas vindas para construções e infra estrutura do novo município, não
sendo porém contrário, pede no entanto, que os formadores de opinião assumam um
compromisso real com as comunidades
deixando de lado os interesses puramente políticos e partidarismos que só
trarão desgosto, desavenças e prejuízo para as duas comunidades, os formadores
de opinião passam a ter papel muito mais importante que simplesmente informar, terão
que deixar de lado alguns interesses pessoais para pensar no coletivo.
Se deixarmos de lado a forma incorreta analisar
quem serão os mais aptos a gerir o novo município, passando a analisar cada um
pela capacidade de gerir a coisa pública pondo à frente a ética, moral, honra e
caráter dos envolvidos poderemos nos dar bem.
Temos tudo para isto, mas devemos analisar e
estabelecer metas, analisar estudar e exigir dos que poderão ser prováveis
gestores compromisso firmado em cartório, com conhecimento do TRE, (mesmo que o
TRE não tenha poder para exigir, nós o povo temos muito mais), os candidatos
que não apresentarem certidões negativas em todas as esferas serão descartados
pelas comunidades, afinal nas mãos desses homens e mulheres colocaremos os
destinos de nossas comunidades e com ele o futuro de nossos filhos e netos,
temos antes de tudo que mostrar e fazer uso do direito CONSTITUCIONAL, do
poder, assim aceitando apenas para a escolha pessoas de vida ilibada,
descartando políticos que já estiveram no poder e nada fizeram ou fizeram em
interesse próprio. Teremos que nos desviar dos antigos preceitos e elegermos
técnicos para implantação da nova cidade, a classe política desgastada, desacreditada
arca com o peso das irresponsabilidades cometidas.
São estas as razões que o presidente alega por
ainda não ter voto formado sobre se devemos ou não pedir a emancipação.
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