segunda-feira, 26 de agosto de 2013

O CONSELHO EM ENTREVISTA NA PONTE FM

O presidente do Conselho Social dos Moradores de Pontezinha, foi entrevistado na Rádio  Ponte FM, quando vários assuntos  de interesse das comunidades forma abordados inclusive sobre a possibilidade da emancipação das localidades á cidade.

O presidente a princípio receia a emancipação devido exemplos anteriores de localidades se emancipam e em três ou quatro anos estão endividadas pela falta compromisso das pessoas eleitas após a emancipação que deviam as verbas vindas para construções e infra estrutura do novo município, não sendo porém contrário, pede no entanto, que os formadores de opinião assumam um compromisso real com as  comunidades deixando de lado os interesses puramente políticos e partidarismos que só trarão desgosto, desavenças e prejuízo para as duas comunidades, os formadores de opinião passam a ter papel muito mais importante que simplesmente informar, terão que deixar de lado alguns interesses pessoais para pensar no coletivo.

Se deixarmos de lado a forma incorreta analisar quem serão os mais aptos a gerir o novo município, passando a analisar cada um pela capacidade de gerir a coisa pública pondo à frente a ética, moral, honra e caráter dos envolvidos poderemos nos dar bem.

Temos tudo para isto, mas devemos analisar e estabelecer metas, analisar estudar e exigir dos que poderão ser prováveis gestores compromisso firmado em cartório, com conhecimento do TRE, (mesmo que o TRE não tenha poder para exigir, nós o povo temos muito mais), os candidatos que não apresentarem certidões negativas em todas as esferas serão descartados pelas comunidades, afinal nas mãos desses homens e mulheres colocaremos os destinos de nossas comunidades e com ele o futuro de nossos filhos e netos, temos antes de tudo que mostrar e fazer uso do direito CONSTITUCIONAL, do poder, assim aceitando apenas para a escolha pessoas de vida ilibada, descartando políticos que já estiveram no poder e nada fizeram ou fizeram em interesse próprio. Teremos que nos desviar dos antigos preceitos e elegermos técnicos para implantação da nova cidade, a classe política desgastada, desacreditada arca com o peso das irresponsabilidades cometidas.

São estas as razões que o presidente alega por ainda não ter voto formado sobre se devemos ou não pedir a emancipação.
 
 

 

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