Após questionamentos do deputado Eduardo da Fonte, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) decidiu prorrogar o prazo de implantação do novo sistema de bandeiras tarifárias. O novo mecanismo recebeu esse nome porque usa bandeiras nas cores verde, amarela e vermelha para informar com antecedência aos consumidores, via conta de luz, quando houver alta no custo da energia produzida no Brasil. O objetivo é dar a oportunidade para que as pessoas, no caso de encarecimento do insumo, reduzam o consumo para evitar aumento de despesa no mês seguinte
Já que levanta a bandeira da defesa popular é bom você verificar a cobrança das "contribuições para iluminação pública", marcado porque como os pilantras não podem (por lei, coisa que existe mais ninguém obedece, principalmente políticos (sempre fazem um atalho, abrem uma brecha) cobrar com o nome de imposto) inventaram este nome lindo.
Deixa eu te explicar:
A CIP é cobrada tomando-se por base o consumo (pelo menos no Cabo)
Consumo de: 0 a 50 kW/h - 0
50 a 100 - x
100 a 150 - xx
150 a 500 - xxx
500 a 1.000 xxxx
Acima de 1.000 kW/h acaba a taxação ou seja; quem consome 1.000 kW/h paga (Ex: R$ 107,00) quem consome 10.000 kW/h paga R$107,00)
Resultado: Quem esta no meio da tabela paga por quem nada paga e paga pelo consumo excessivo dos ricos ou poderosos.
Esta taxação foi presente da gestão Elias Gomes, aprovada pelos defensores do povo e sancionada pelo vice Antônio.
O sistema de cobrança usado pela COMPESA é injusto pelo preço, mais justíssimo pela formula.
E já que você é carne e unha com a madame levanta esta bandeira.
De uma coisa tenho certeza, se toda contribuição para iluminação pública fosse usada para isto, pobre Paris, passaria a ser conhecida por cidade candeeiro, o Cabo seria a cidade luz.
Alberto Figueiredo - ajcbf2007@gmail.com - mesmo que não espere sequer resposta
COMENTÁRIOS:
Anônimo25 de dezembro de 2013 03:55
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Anônimo25 de dezembro de 2013 03:55
Eles nunca explicam, mas sempre justificam que a taxa deve ser cobrada. No final nós os abestados é que pagamos o pato. Nossos representantes continuam representando os outros. Até quando?