quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

AS COISAS ACONTECEM, NINGUÉM SABE PORQUE, SERÁ?

MATÉRIA NO BLOG DEFENSORES DE PONTEZINHA-INTERESSE PÚBLICO
NADA ESCAPA TUDO QUE É FEITO NO JEITINHO, COM JEITINHO E PELO JEITINHO, NATURAL DOS BRASILEIROS, QUANDO FISCAIS FECHAM OS OLHOS, AGENCIAS REGULADORAS, LIBERAM OBRAS QUE ATÉ CEGO SABE QUE SÃO VERDADEIRAS AGRESSÕES AO MEIO AMBIENTE E MORADORES DE MENOR PODER AQUISITIVO UM DIA OS ERROS APARECEM.

 Depois de dias prejudicando comerciantes, moradores, transeuntes, obrigando crianças a molhar os pés em água podre e pedestres serem molhados com esta mesma água, resolveram tomar uma providência mais enérgica.
Como foi mostrado neste blog o ilustre cidadão que conseguiu nas agencias reguladoras e de defesa do meio ambiente licença para aterrar parte vagem e mangue nesta área e com a prefeitura a construção do muro (se não teve licença deveria ter sido derrubado tão logo visto o erro, funcionários da prefeitura do Cabo, depois de ter recebido o apoio necessário (máquinas) abriram toda a galeria e derrubaram parte do muro do magnânimo, pronto!

MURO CONSTRUIDO DENTRO DA CANALETA DA PREFEITURA( NINGUÉM VIU, É TODO MUNDO PARENTE DO EXÚ DE QUATRO DEDOS)
A água escoou milagre!

Milagre uma ova o que deveria ter sido proibido enquanto estavam aterrando e construindo no local e quem deveria fiscalizar, ficou com a vista turva devido alguns pedaços de papel na cara.
Isto é uma prova cabal, inconteste e concreta que mesmo existindo uma coisa chamada lei de uso do solo  desde que quem construa tenha dinheiro ou as costas quentes esta lei passa a ser letrinhas escritas em papel higiênico não existe!  

   


    A prefeitura iniciou o serviço esperemos que seja um serviço de vergonha. O coordenador de Pontezinha senhor Jefferson Marcos ao me ver fotografar, informou que estava recebendo todo apoio necessário para sanar o problema. Porém, e apesar da boa vontade dos funcionários envolvidos se não houver a intervenção de um topografo, vai ser apenas um quebra galho.
E para piorar, se não fizer valer o interesse público este aterro ainda trará muitos dissabores.

               OUTROS MAIS:
Derrubado por um caminhão a CELPE colocou um novo. (DENTRO DA CANALETA) E EXATAMENTE NESTE LOCAL DESAGUA TUDO QUE É COLETADO EM OITO RUAS DE PONTEZINHA.

 

 
 
Um pouco mais acima, esta mesma canaleta era um canal de aproximadamente 1,50 de largura que recebia as águas de seis ruas, ai um cidadão muito progressista resolveu canalizar. Colocou manilhas de 0,50 coletando a água dessas seis ruas, fez uma caixa  de coleta, uma curva de 90° e colocou o despejo nesta, resultado:

                   Para completar e como prova terminal que o poder público curva-se ao poder aquisitivo, estou agora reeditando matéria postada neste blog em 2011, e NO Jornal Pinzón.   

 MORADORES DE PONTEZINHA PEDEM SOCORRO


Tudo isso por não ser dada a devida importância aos reclamos das ruas, como se secretários fossem deuses que o povo, como diz a bíblia se referindo ao Deus verdadeiro; “Nenhum homem pode ver DEUS e continuar com vida”. Ef.Ex.24.10;33.20 JZ 6.22s 13,22 s


11/05/2011 - 18 : 44:23Moradores de Pontezinha pedem socorro à prefeitura
Segundo eles, construção irregular em um mini campo causa inundação na rua e invade as casas.

 


PORTAL PINZÓN ALBERTO FIGUEIRÊDO / PORTAL PINZÓN

2ª Travessa da Merendiba recebe água pluvial que fica retida
Por Leandro Bezerra

Moradores da 2ª Travessa da Merendiba, no bairro de Pontezinha, no Cabo de Santo Agostinho, reclamam da situação desesperadora que estão enfrentando com constantes inundações em suas residências. Segundo eles, uma construção irregular em um mini campo de futebol Society e uma residência, sobre o canal que recebe as águas pluviais da travessa e ruas adjacentes, estão obstruindo a passagem da água e causando muitos transtornos a várias famílias.

Em documento dirigido à Regional 3, da Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho, no dia 02 de maio desse ano, dezoito moradores em abaixo assinado solicitaram providencias em caráter de urgência, e relataram o ocorrido na noite de 29 de abril passado, quando enfrentaram uma situação verdadeiramente caótica, de muito desespero e aflição.



MORADORES DESESPERADOS

"Era tarde da noite e chovia muito, e aos poucos vi minha casa sendo invadida pela água chegando a atingir meio metro de altura. Foi uma agonia, um desespero e passamos a madrugada inteira carregando móveis e procurando nos acomodar", enfatizou o Sr.José Francisco de Lira Junior, conhecido por "Chico", que disse estar sofrendo esse tormento devido a uma construção irregular num mini campo de futebol society e uma residência. "Simplesmente os proprietários construíram irregularmente na área que servia de escoamento da água e colocaram uma tubulação com dimensões pequenas. Acontece que quando chove muito e a quantidade de água que desce pelas galerias aumenta, a água fica represada e inunda as residências", concluiu.

A moradora Maria Rosilene Lopes da Silva, disse que em seu imóvel a água chegou a um metro de altura. "Os móveis ficaram totalmente submersos e tudo indica que não serão recuperados. É lamentável que bens adquiridos com tanto esforço sejam destruídos por atitudes irresponsáveis de algumas pessoas, culminando com a irresponsabilidade do poder público que não toma qualquer providência", lamentou.


Kacio Darnley Bino de Paula Barbosa, vizinho do mini campo, que entrou com queixa no I Juizado Especial Civil do Cabo, é o mais prejudicado com a situação. "Tentamos por todos os meios possíveis conversar com os causadores do problema, os senhores Demétriu Moizés da Silva e José Honorato de Moraes, este último proprietário do mini campo, mas de nada adiantou. Minha residência fica ao lado do mini campo, e, além disso, o muro por mim construído foi também utilizado de forma irregular para erguer os vestiários, inclusive colocando janelas que davam para a minha casa, tirando a privacidade de minha família", relatou o morador que foi mais além. "Será que a prefeitura só vai tomar uma resolução se a justiça determinar? Seria lamentável!", concluiu.
Alguns moradores que residem no local há 35 anos, são unânimes em afirmar que jamais presenciaram coisa parecida. "Aqui sempre foi um lugar muito bom de morar, mas depois dessa construção a situação ficou muito complicada e nosso sossego acabou, principalmente nos períodos chuvosos", comentou José Irapuã Bezerra de Menezes.

D.Francisca Barbosa, disse que é lamentável que a prefeitura não tome nenhuma providência. "Não entendo como uma situação dessas aconteça deixando os moradores aflitos e desesperados".

PREFEITURA JÁ TINHA CONHECIMENTO

Embora a situação tenha se complicado ainda mais com as recentes chuvas, o caso já vem se arrastando há algum tempo.

Em 11 de agosto de 2009, os moradores Kácio Darnley Bino de Paula Barbosa, Otávio Rodrigues do Passo e Francisco Gomes de Lima, em ação conjunta, encaminharam documento a Prefeitura denunciando o fato e pedindo providências. O documento foi enviado à Gerência da Regional 3, a cargo do Sr. Edmilson Dutra, com cópia para Edson Mafra Luna (Coordenador de Fiscalização Urbana) e Dra.Vera Cristina de Souza Leão Tenório (Secretária Municipal de Planejamento e Meio Ambiente-SMPMA), mas, segundo os moradores nenhuma providência foi tomada.

CAUSA NA JUSTIÇA

Kacio Darnley Bino de Paula Barbosa, vizinho do mini campo, disse que não vendo nenhum interesse da prefeitura em resolver o problema, entrou no dia 23 de outubro de 2009 com queixa no I Juizado Especial Civil, solicitando além da demolição da obra, a retirada das janelas construídas em seu terreno.

A CAUSA DO PROBLEMA
O Juizado intimou a Prefeitura para apresentar laudo oficial sobre a real situação dos terrenos dos litigantes e a regularidade das construções, ampliações e reformas das benfeitorias, designando audiência de instrução para o dia 06 de dezembro de 2011.

MÃO AMIGA

Procurado pela comunidade, o morador do bairro, Alberto Figueiredo, também responsável pelo blog: defensores de Pontezinha, enviou vários e-mail"s para diversos secretários municipais relatando sem sucesso a situação. Dentre outros, foram cientificados os secretários Lula Lima(Defesa Social) e Raimundo de Souza Nascimento(Regional 3).
COMENTÁRIO DE ALBERTO FIGUEIREDO - 2011
Muito antes, no início da construção ao ver que estavam canalizando o canal com tubos de 0,50 m. procurei as pessoas responsáveis na época pelo CAC e pedi que verificassem o serviço por que com certeza esta ação traria problemas, pois, como se pode esperar que as águas fluviais de seis ruas passem por um tubo de 0,50 fazendo ainda uma curva de 90º?
Nada!
Muito tempo depois, vendo que nenhuma providência era tomada escrevi para a defesa civil do Cabo - Ana Sandra, dando ciência do fato e explicando meu temor.
Ficaram de vir até aqui e verificar, nunca vieram.
Da mesma forma a regional 3, e a fiscalização de obras. Esta veio e verificou a irregularidade da obra, depois o Sr. Kacio foi procurar o laudo mais nunca teve acesso a este, encontrava-se na coordenadoria de análise e aprovação de projetos mesmo assim nunca conseguiu.
Mas que a fiscalização lá esteve é certo eu vi e ouvi os ficais dizerem que realmente a construção era irregular, principalmente por terem construído sobre o muro de outra pessoa instalações do campo.


Como muitos acham que qualquer cidadão que aponte um erro é contra o governo e não uma pessoa que procura ajudar mostrando e evitando tragédias e transtornos, resolvi calar até mesmo por que nunca obtive resposta as minhas solicitações (todas enviadas por email, algumas com respostas).
Mas, novamente procurado pelos moradores prejudicados, levado até o local na hora que estava acontecendo o problema, ver o drama, o prejuízo e a situação de senhoras idosas, pessoas doentes dentro d’água ás 01:00 da manhã, resolvi voltar a comunicar o fato. O resultado foi o mesmo.
Cansados os moradores pediram socorro ao Pínzon, pois, a prefeitura não adiantava e o jornal compromissado com a comunidade cabense, imparcial e defensor da verdade apurou o fato, ouviu os prejudicados e hoje leva ao conhecimento das autoridades e do povo este descaso com o drama dos cidadãos.
Ainda não estamos no inverno e os transtornos já começaram.
Irá realmente a prefeitura esperar até dezembro (data marcada para audiência, nota-se a rapidez da justiça), independente que várias famílias sofram e tenham prejuízos, isso se entre os muitos atritos entre prejudicados e causadores não levar a coisa pior, quem fica calmo vendo seus bens destruídos e sua casa invadida pela água por que um morador desejou aumentar seu quintal e outro construir seu minicampo?
De uma coisa tenho certeza, se a água invadisse a casa de um parente de secretário até a grama artificial do campo já estaria no inferno.
4/12/2013 – VAMOS ESPERAR AS CHUVAS, AS CASAS E RUAS INVADIDAS, PESSOAS PERDENDO BENS E CORRENDO RISCO DE DOENÇAS, QUIÇÁ 2025 AS LEIS SEJAM RESPEITADAS POR TODOS E NÃO APENAS PELAS PESSOAS DE BAIXA RENDA.

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