POSTADO por peinvestimento ÀS 11:42 EM 13/10/2011
Via metropolitana Sul deve se transformar numa rota alternativa de acesso a Suape e também vai desafogar o acesso às praias do Litoral Sul do Estado. Baseada em um estudo desenvolvido pela Agência de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco (Condepe-Fidem), a via terá 13 quilômetros de extensão, com início na Estrada de Curcurana.
Dividida em eixos, a Via Metropolitana terá investimento inicial de R$ 4 milhões para contratação do projeto. O primeiro eixo liga a Estrada de Curcurana até a comunidade de Novo Horizonte, próximo ao Canal Olho D’água. O segundo segue do Canal de Setúbal até a BR-101. O terceiro é um trecho de 5,93 quilômetros ao lado oeste da Lagoa Olho D’água. Há também o Arco Metropolitano, via que terá início em Itapissuma, passará pela BR-232, BR-101, a PE-60 e cortará o município de Escada até chegar em Suape. (Confira acima a reprodução parcial de arte publicada no Jornal do Commercio, mostrando o traçado do projeto)
O diretor-presidente da Agência Condepe/Fidem, Antônio Alexandre, destaca a importância de vias alternativas. “Olhando para frente, daqui há uns dois anos, os três eixos que fazem parte do projeto viário desenvolvido pela agência e que estão em execução ou com projeto básico sendo licitado, serão fundamentais para resolver problemas de acesso que identificamos hoje.”
O diretor-presidente lembra que é importante não conflitar um dos principais destinos turísticos do litoral pernambucano com Suape, área industrial e portuária em franco desenvolvimento.
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A construção da Dividida em eixos, a Via Metropolitana terá investimento inicial de R$ 4 milhões para contratação do projeto. O primeiro eixo liga a Estrada de Curcurana até a comunidade de Novo Horizonte, próximo ao Canal Olho D’água. O segundo segue do Canal de Setúbal até a BR-101. O terceiro é um trecho de 5,93 quilômetros ao lado oeste da Lagoa Olho D’água. Há também o Arco Metropolitano, via que terá início em Itapissuma, passará pela BR-232, BR-101, a PE-60 e cortará o município de Escada até chegar em Suape. (Confira acima a reprodução parcial de arte publicada no Jornal do Commercio, mostrando o traçado do projeto)
O diretor-presidente da Agência Condepe/Fidem, Antônio Alexandre, destaca a importância de vias alternativas. “Olhando para frente, daqui há uns dois anos, os três eixos que fazem parte do projeto viário desenvolvido pela agência e que estão em execução ou com projeto básico sendo licitado, serão fundamentais para resolver problemas de acesso que identificamos hoje.”
O diretor-presidente lembra que é importante não conflitar um dos principais destinos turísticos do litoral pernambucano com Suape, área industrial e portuária em franco desenvolvimento.
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E
nessa lenga lenga (expediente conhecido usado por todos os gestores até a
descoberta de que projeto dará mais lucro, para eles e empresários) como fica a
Estrada de Curcurana?
Onde
esta o dinheiro que já estava em caixa de acordo com palavras dos ilustres
diretores CPRH/DER/EMPREITEIROS, por ocasião do teatro armado na audiência
pública para construção (margeando o rio Jaboatão - suprimindo 10 km de mangue
rejeitado pelas comunidades presentes), que apresentaram várias alternativas inclusive
duplicação da existente, provavelmente descartada por inúmeras desapropriações
que teriam que ser feitas, mesmo havendo decreto do governo de Jaboatão
proibindo a construção nesta área á muitos anos, quem construiu burlou a lei,
portanto...
Porém
sendo construída margeando o Rio (mesmo destruindo), a possibilidade de
favorecer os amigos endinheirados que comprariam barato áreas que ficariam as
margens da estrada não poderia ser descartada, a proximidade com a praia do
Paiva possibilitaria (de acordo com o CPRH, a estrada passaria a cem metros do
leito do rio, área de segurança ambiental, claro! Construções seriam proibidas,
até que algum apadrinhado conseguisse (coisa difícil!) uma licença de
construção para poder ir de lancha
curtir o Paiva
Como
o projeto abraçado pelos ilustres não pode ir avante, (INCRIVEL) (a supressão
de uma área de preservação permanente só pode ocorrer depois de esgotadas todas
as possibilidades existentes (que não é o caso de Curcurana, nem da vicinal BR
101-Barra de Jangada) nada é feito, o dinheiro é usado para outras coisas,
cobrir rombos, tapar buracos (não das vias).
Enquanto
isto o contribuinte fica pagando pecados em engarrafamentos e buracos.
Mas,
é simples. Os pedágios aparecerão como por encanto, as margens das estradas
mansões com diques de embarque para o lazer dos barões, e o povão, que se
lasque.
Povo
besta merece isto mesmo. Se toda vez que vereadores, deputados, senadores e
ministros aumentassem seus salários o povo quebrasse todos eles no cacete e não
votasse em cabras safados, hoje o Brasil seria o futuro e não o país do futuro
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