DEIXANDO CLARA A POSIÇÃO DA ATUAL DIRETORIA

A diretoria da entidade mais precisamente seu atual presidente com respaldo desta, esclarece.

Há vinte anos qualquer pessoa que estivesse chegando á Pontezinha principalmente á noite veria uma localidade coberta por um manto negro, era a poluição que emanava dos fornos da COSINOR, empresa de economia mista onde existia o famoso cabide de empregos tão normal neste tipo de empresa. Em tudo que o governo mete muito o bedelho acaba assim; dez chefes para cada grupo de dois trabalhadores, numa articulação que não adianta mais entrar em detalhes, a COSINOR foi leiloada e outra empresa do setor ganhou (acabando assim com parte da concorrência) algum tempo depois veio a SIMISA, empresa que num determinado período chegou a produzir as maiores peças de usinagem da AL, porém no seu caminho houve imprevistos, hoje a SIMISA com nova diretoria busca reafirmação e estabilidade para alçar grandes voos levando com isso melhoria de vida pela prosperidade a localidade onde se estabelece. Como em qualquer lugar do mundo onde existem grandes empresas, metalúrgicas principalmente, existe uma guerra eterna contra a emissão de poluentes a grande diferença está em muitas delas investirem em novas técnicas de controle e preocupação com o meio ambiente e bem estar das pessoas suas vizinhas. Porém nenhuma, em qualquer lugar do mundo  consegue evitar 100% de liberação de algum poluente, seja uma poeira simples, atoxica, ruido etc., é uma escolha, uma empresa na localidade produz, empregos, gera impostos e com isso contribui para a gradativa evolução da melhoria de vida, se por um lado as empresas buscam formas de baixar seus índices poluentes as comunidades vizinhas mesmo sem desprezar a vigilância aos níveis aceitos tentar interagir com esta empresas dialogando para juntos buscarem mais alternativas para diminuição dos riscos à saúde. Hoje esta mais que provado que não é alguma poeira que escapa das instalações da SIMISA que provoca a coceira que tem atormentado muitos comunitários. Alegar isto é irresponsabilidade, se a poeira produzida na empresa provocasse esta coceira ela fecharia às portas pois seus empregados estariam todos contaminados. Também não é da fábrica de tintas, esta não polui, não tem poeira ou cheiro todo resíduo produzido é tratado de acordo com as mais rigorosas leis impostas pelos órgãos de vigilância sanitária. 

Talvez muito perguntem o porque dessa matéria, então!

Querendo ou não para muitos, o CSMP tem lutado para promover a melhoria de vida da comunidade, não é pelo fato de algum tempo para cá a sede ter ficado fechada que o CSMP não funciona. A diretoria desde que assumiu em 2014 esta envolvida numa batalha judicial que se arrasta a dez anos desde a extinção da Associação dos Moradores pela justiça, isto sem levar em conta os problemas causados pela incompreensão de  alguns cidadãos a ponto de causar prejuízos que na verdade não remetem a diretoria e sim à comunidade pois tudo é dela ao quebrar um vidro, uma telha causa prejuizo a si própria. Nossa comunidade convive e se prejudica porque vê em todos a sede de poder, para muitos ser presidente de uma entidade é ter pretensões políticas, ou transformar a entidade num palanque. Tudo que é do CSMP é do povo de Pontezinha a ele cabe apenas administrar e esta administração tem que contar com a comunidade sem ingerência de políticos ou se transforma em comitê político. Para muitos é difícil acreditar que existam pessoas que desejem trabalhar em benefício da comunidade mesmo em receber  os salários de vereadores, prefeitos ou deputados. Mais voltemos ao tópico principal; O CSMP não existe para servir de arma contra empresas ou cidadãos que se digladiem pelo poder. Existe para promover a politica da boa vizinhança, se as empresas vão bem, produzem, crescem com certeza a comunidade pode esperar contrapartidas, se caem, a comunidade sofre com o desemprego e a queda de renda local. Sei que muitos criticarão esta posição porém não tem grande valia porque esta diretoria sempre foi alvo do desprezo de muitos. Mais espera poder repassar á comunidade alguma coisa de concreta, coisa que hoje não existe, coisa que também poucos conhecem desta luta. Mais tudo no tempo de Deus e nos cremos nisso.